In a village without sound… For as long as Fei can remember, no one in her village has been able to hear. Rocky terrain and frequent avalanches make it impossible to leave the village, so Fei and her people are at the mercy of a zipline that carries food up the treacherous cliffs from Beiguo, a mysterious faraway kingdom. When villagers begin to lose their sight, deliveries from the zipline shrink. Many go hungry. Fei and all the people she loves are plunged into crisis, with nothing to look forward to but darkness and starvation. One girl hears a call to action… Until one night, Fei is awoken by a searing noise. Sound becomes her weapon. She sets out to uncover what’s happened to her and to fight the dangers threatening her village. A handsome miner with a revolutionary spirit accompanies Fei on her quest, bringing with him new risks and the possibility of romance. They embark on a majestic journey from the peak of their jagged mountain village to the valley of Beiguo, where a startling truth will change their lives forever… And unlocks a power that will save her people.
Opinião
Mais de um mês que eu levei para ler este livro que nem chega às 200 páginas!!! E não é que o livro fosse mau, mas eu procrastinei, e procrastinei... chegaram a haver semanas que eu nem peguei nele. Tenho pena de só lhe ter dado 3 estrelas, é mais um 3.5 (e se calhar chegaria a 4, se não tivesse demorado tanto tempo), porque gostei bastante da história, e para mim, em termos de escrita, este é o melhor livro da autora.
Mais uma vez quando faço revisões, não posso contar muito porque a história é curta. Posso dizer que gostei bastante das personagens principais, se bem que a obcessão que a Fei tinha com a irmã e em salvar a irmã já me estava a chatear um bocado, parecia que a irmã (mais velha) era uma atadinha e não conseguia fazer nada por ela própria; gostei BASTANTE do Li Wei *blush* mas o que eu gostei mais nesta história toda foi o facto de não se centrar no romance dos dois. Sou uma grande fã de romance, adoro quando os fofinhos ficam juntos, mas foi muito "refrescante" ler uma história que não se baseásse apenas no amor e sim em todo um conjunto valores da personagem principal.
Não é um livro perfeito, não, mas é uma história muito bonita, com mitologia chinesa (que tem uma criatura que eu já tinah visto e nunca tinha sabido o nome, aprendi com esta história) que pode ser lida por qualquer pessoa, mesmo que não seja fã de coisas asiáticas.
Sydney Sage is an Alchemist, one of a group of humans who dabble in magic and serve to bridge the worlds of humans and vampires. They protect vampire secrets—and human lives. After their secret romance is exposed, Sydney and Adrian find themselves facing the wrath of both the Alchemists and the Moroi in this electrifying conclusion to Richelle Mead’s New York Times bestselling Bloodlines series. When the life of someone they both love is put on the line, Sydney risks everything to hunt down a deadly former nemesis. Meanwhile, Adrian becomes enmeshed in a puzzle that could hold the key to a shocking secret about spirit magic, a secret that could shake the entire Moroi world.
Opinião:
Oh my god, finalmente acabou! Quando a reacção de uma pessoa é esta, podem perceber o quão maravilhoso (ou não) foi o livro. Honestamente, li mais por obrigação de que por outra coisa qualquer, já há uns livros que tinha dito que não me tinha ligado tanto a esta série como a Vampire Academy, mas este último livro... Eu não sei se de mim, que li uma trilogia tão maravilhosa antes que agora me custa voltar "ao normal", ou se é a escrita da Richelle que foi piorando ao longo dos livros, ou se sempre foi assim e só agora é que eu vejo o quão terrível é.
Sydney Sage is an Alchemist, one of a group of humans who dabble in magic and serve to bridge the worlds of humans and vampires. They protect vampire secrets—and human lives. In The Fiery Heart, Sydney risked everything to follow her gut, walking a dangerous line to keep her feelings hidden from the Alchemists. Now in the aftermath of an event that ripped their world apart, Sydney and Adrian struggle to pick up the pieces and find their way back to each other. But first, they have to survive. For Sydney, trapped and surrounded by adversaries, life becomes a daily struggle to hold on to her identity and the memories of those she loves. Meanwhile, Adrian clings to hope in the face of those who tell him Sydney is a lost cause, but the battle proves daunting as old demons and new temptations begin to seize hold of him. . . . Their worst fears now a chilling reality, Sydney and Adrian face their darkest hour in this heart-pounding fifth installment in the New York Times bestselling Bloodlines series, where all bets are off.
Opinião
Se as capas desta série não levam uma mudança urgentemente, cabeças vão rolar. Até ao Indigo Spell era tudo uns modelos com umas caras pareciam que queriam arrancar os olhos ao leitor, agora é estas que parece que foram editadas no paint...
Então, têm estado a gostar de todos os marcadores? Qual foi o vosso preferido até agora? Espero que também gostem dos de hoje, porque são de uma das minhas autoras favoritas, a Richelle Mead! Hoje é Vampire Academy e Bloodlines até dizer chega!
Cá estamos em mais um dia de revisão de uma adaptação cinematográfica. E infelizmente, não é um dia alegre para as adaptações cinematográficas. Sei que já disse isto mil vezes, mas vou voltar a repetir, porque o blog é meu e eu faço o que eu quiser: antes de o trailer deste filme sair, eu já conhecia os livros á muito tempo, e sabia que muita gente adorava a série. Quando vi o primeiro trailer, deu-se-me uma coisinha má e tive de me certificar que, havendo tanta gente a adorar a colecção de 6 livros, o filme não poderia ser assim tão horrível como o que aquele trailer transparecia.
Agora, depois de 95 minutos de filme, começo a achar os meus primeiros instintos são os que normalmente se concretizam. Desde já quero pedir para existindo a possibilidade de comentarem este post, manterem a educação que os vossos pais vos deram, e que se lembrem que nem todas as pessoas têm de gostar do que vocês gostam. Eu sei que houve imensos fãs a adorar o filme, mas eu não.
Existem muitas pessoas a dizer-me 'ah, mas não podes ir para uma sala de cinema à espera que façam tudo igual ao livro, nem há tempo para isso'. E a minha resposta é: façam mais tempo. 95 minutos (ou comummente conhecido como hora e meia) não é nada. NADA. Não há tempo de se conhecerem as personagens ou se criar qualquer empatia com elas, não há tempo para desenvolver ligações emocionais entre as personagens, não há tempo de criar (ou neste caso, adaptar) uma história com lógica, porque é tudo a correr.
Isto entristece-me sinceramente. Não tenho visto uma adaptação de um livro YA ultimamente que tenha sido de jeito (não contando com os filmes THG). É claro que vão gozar com as bookworms que dizem que gostam 'disto' ou 'daquilo'; com filmes destes, até eu gozava. Eu senti-me envergonhada com este filme. E apesar de ser toda tímida e esquisita, eu nunca me sinto envergonhada dos meus gostos, porque não devo nada a ninguém e ninguém tem o direito de me julgar quando têm gostos bem piores reprimidos no ínfimo dos seus quartos (isto soou pior que o esperado; o que eu queria dizer é que há gente a mandar piada estúpidas quando depois gosta de outras coisas que sente que não pode dizer em voz alta com medo de ser alvo de chacota). Desta vez, se tivesse existido um buraco na sala, eu tinha-me enfiado lá, tal era o quão encolhida eu me sentia.