Eu não sou uma pessoa de videojogos/jogos de computador. Contam-se pelos dedos de uma mão os jogos que eu acho piada. E isto não sou eu com nariz empinado a ser superiorzinha, eu realmente gostaria de ser uma gamer, só que eu vejo os trailers dos jogos, fico super entusiasmada, e depois vou jogar e ficou completamente destruída porque os gráficos são todos uma nhanha em comparação aos trailers (mas atenção, já há gráficos muito bons, só que nos trailers.. há mais fluidez nos movimentos, percebem??). Para terem noção do meu falhanço com jogos, eu tentei jogar League of Legends e desisti do tutorial porque estava farta de estar constantemente a ouvir "stay behind your minions". É... É que os trailers são tão fixes, lá na wikia de LoL tem tanta história, e depois chego ao jogo e é o jogo do "mata as torres", quase nem vejo os personagens, quanto mais as skins com as quais se gasta dinheiro, e a história aparentemente não serve para nada, só serve saber para que porra servem tantos quadradinhos de poderes do lado esquerdo. Enfim, se houvessem filmes de LoL, eu via!
Mas isto tudo para dizer que dos poucos que me chamam a atenção, Sims é daqueles que eu mais gosto, porque é um conceito tão simples mas que dá para muito (é quase como escrevermos nós uma história). Aliás a pequena eu apanhou vírus no pc por causa do Sims, mas isso é outra história (não saber distinguir más publicidades é o que dá).
Daí, quando vi que a Hailey tinha feito uma tag sobre Sims relacionada com livros, é claro que me propus a fazer, por isso vamos lá!
NOTA: para os interessados que queiram saber mais dos poucos jogos que eu gosto (e que jogo pessimamente) - Assassin's Creed (acho o conceito geral de todos espectacular, mas o Syndicate até agora foi o que gostei mais), Mortal Kombat (mais pelas Fatalities que por outra coisa), Call of Duty (que eu sou péssima, não acerto em quase nada, mas dá uma adrenalina fixe) e The Elder Scrolls (só joguei o Skyrim, mas foi awesome).
1. The original Sims: the best author debut.
Bem, na verdade eu não tenho lido muitos "debut" ultimamente, apesar de ter alguns na TBR, portanto...
Feyre survived Amarantha's clutches to return to the Spring Court--but at a steep cost. Though she now has the powers of the High Fae, her heart remains human, and it can't forget the terrible deeds she performed to save Tamlin's people.
Nor has Feyre forgotten her bargain with Rhysand, High Lord of the feared Night Court. As Feyre navigates its dark web of politics, passion, and dazzling power, a greater evil looms--and she might be key to stopping it. But only if she can harness her harrowing gifts, heal her fractured soul, and decide how she wishes to shape her future--and the future of a world cleaved in two.
Opinião
O meu cérebro está frito, completamente. Vou tentar por as minhas ideias em ordem, mas não sei como isto vai correr. Este livro mudou-me muito, mesmo demorando duas semanas para o ler. Os meus sentimentos estão destroçados. Cuidados com os spoilers à frente, CUIDADO SPOILERS!!
In a secret world where half-angel warriors are sworn to fight demons, parabatai is a sacred word.
A parabatai is your partner in battle. A parabatai is your best friend. Parabatai can be everything to each other—but they can never fall in love.
Emma Carstairs is a warrior, a Shadowhunter, and the best in her generation. She lives for battle. Shoulder to shoulder with her parabatai, Julian Blackthorn, she patrols the streets of Los Angeles, where vampires party on the Sunset Strip, and faeries—the most powerful of supernatural creatures—teeter on the edge of open war with Shadowhunters. When the bodies of humans and faeries turn up murdered in the same way Emma’s parents were when she was a child, an uneasy alliance is formed. This is Emma’s chance for revenge—and Julian’s chance to get back his brother Mark, who is being held prisoner by the faerie Courts. All Emma, Mark, and Julian have to do is solve the murders within two weeks…and before the murderer targets them.
Their search takes Emma from sea caves full of sorcery to a dark lottery where death is dispensed. And each clue she unravels uncovers more secrets. What has Julian been hiding from her all these years? Why does Shadowhunter Law forbid parabatai to fall in love? Who really killed her parents—and can she bear to know the truth?
Opinião
Estas sinopses estão cada vez mais gigantescas... Eu percebo que já é a terceira série, que tem muito para trás, mas também não é preciso assustarem uma pessoa, porque este livro pode ler-se muito bem como o primeiro de sempre: as coisas são explicadas ao pormenor como da primeira vez (aliás acho que houve mais definições neste inicio de série do que no próprio City of Bones), dá perfeitamente para quem ainda não se aventurou no mundo dos Shadowhunters, se bem que não é a mesma coisa do que já ter todo um baú de sentimentos e chorar desalmadamente à mínima menção que o Jem faz do parabatai...
Conheço esta trilogia há muitos anos, mas nunca me tinha aventurado, e posso dizer com muitas certezas que vou ficar por aqui. Até gosto de filmes de acção, mas este não é de todo o meu tipo de filme, por isso não vou dizer se é bom ou mau, porque claramente não me considero apta para tal. Gosto muito do actor principal noutros registos, e não é que neste estivesse mal, que eu até gostei da prestação dele, só que... meh
Que dor! Uma dor grande para mim que adoro filmes do género wuxia. Não adormeci, mas nem sei como; a história é solta, ninguém percebe o que está a acontecer mas sobretudo o porquê de estar a acontecer, e no final fiquei tal como quando comecei: à toa. Uma decepção.
Está a haver uma onda muito grande de filmes de superheróis, tal como houve uma grande onda de adaptações cinematográficas de livros, e eu não estou a conseguir acompanhar tudo, daí ter visto só este filme agora. Confesso que não sou grande fã de quadradinhos, mas no meu nicho de mini-fã, normalmente prefiro os superheróis da DC aos da Marvel, mas não sei explicar o porquê. No entanto, gostei do filme, mesmo tedo um humor um bocadinho para o crude, gostei bastante de terem incorporado um lado mais humano a uma personagem que a maioria conhece pelo seu lado tolo.
Sinopse Beth e Jennifer sabem que alguém está a monitorizar os seus e-mails de trabalho (toda a gente na redação sabe, é política da empresa). Mas, mesmo assim, não conseguem levar os avisos a sério. Insistem em enviar uma à outra e-mails hilariantes e intermináveis, em que discutem tudo sobre as suas vidas privadas. Lincoln O’Neill não acredita no seu novo trabalho – ler os e-mails de outras pessoas. Quando se candidatou para “supervisor de segurança na Internet” imaginava-se a combater a pirataria ou a construir firewalls – e não a escrever relatórios entediantes sempre que um jornalista envia uma piada porca. Um dia Lincoln depara-se com a correspondência de Beth e Jennifer e, apesar de saber que não a deveria ler, é incapaz de resistir às histórias cativantes. Quando finalmente se apercebe de que está perdidamente apaixonado por Beth, já é tarde demais para se apresentar. Como conseguiria ele sequer explicar?