2. Gomez Addams is a loving father - Who is your favorite fictional dad?
O meu pai favorito é o pai do Ronald Weasley (who else, am i right?)
3.Uncle Fester Addams can generate electricity - What books makes you light up so much that you cant stop yourself talking about it?
Recentemente, o A Court of Throns em Roses (cuja revisão sai em breve), que me deixou completamente aparvalhada da vida e estou super obcecada.
4. Wednesday Addams is obsessed with death - If you could have killed off a character in any book who would it have been?
Provavelmente vou dar spoiler, mas o Cyrus do Blood Ties teve uma relação com a morte um bocadinho atribulada, por mim tinha ficado morto da primeira vez.
5. Pugsley Addams has a vicious nature and plays nasty pranks on everyone - Who is your favorite villain?
Hoje em dia acho a história muito over-rated, mas lembro-me de "gostar" imenso do Presidente Snow do The Hunger Games.
6. Lurch is based on Frankenstein and a zombie - What is your favorite adaptation of a story?
Eu vou responder a esta pergunta como tendo em conta que li o livro e vi o filme, e por isso vou escolher o Confessins of a Shopaholic, que eu detestei como livro mas amei como filme.
7. Grandmama is an old classic witch - What is your favorite old classic horror book?
Eu não tenho resposta para isto, uma vez que nunca li nenhum livro desta categoria...
Bem, eu já estive para fazer este post montes de vezes, mas agora é que vai ser! Embora seja uma ávida amante de livros físicos, também sou uma ávida amante de tecnologia (o que não significa que seja fantástica com a tecnologia, atenção!), e portanto vou hoje falar de algumas das aplicações que eu uso/usei e como é/foi a a minha experiência.
Symbian OS
Quando eu comecei a ler digitalmente, já havia o OS Android, mas eu na altura ainda tinha um Nokia que tinha sistema operativo Symbian, que é tudo menos parecido ao Android. Foi graças a uma aplicação chamada Albite Reader que eu comecei a poder ler livros em formato EPUB no telemóvel. Para uma aplicação que não é do Android, eu fiquei muito surpreendida: tinha uma grande margem de personalização (desde mudar o tamanho e a cor da letra, o espaçamento...) e modo dia e noite, o que para mim foi espectacular.
Por uma noite, Murakami leva-nos com ele através de uma Tóquio sombria, onírica, hipnótica. Um deslumbrante romance perpassado de uma singular atmosfera poética, na fronteira entre a realidade e o universo fantasmático, onde cada pormenor, olhado retrospectivamente, faz sentido. Num bar, Mari encontra-se mergulhada num livro, enquanto bebe o seu chá e fuma cigarro atrás de cigarro. Às tantas, entra em cena um músico que a reconhece. Ao mesmo tempo, encerrada num quarto, Eri, a irmã de Mari, dorme com os punhos cerrados, sem saber que está a ser observada por alguém. Em torno das duas irmãs desfilam personagens insólitas: uma prostituta chinesa vítima de agressão, a gerente de um hotel do amor, um técnico informático, uma empregada de limpeza em fuga. Sucedem-se acontecimentos bizarros: um aparelho de televisão que, de um momento para o outro, começa bruscamente a funcionar, um espelho que conserva os reflexos. Em Tóquio, durante as horas de uma noite, vai desenrolar-se um estranho drama...
Opinião
É incrível como eu tinha este livro na TBR há tantos anos e só agora é que o li. Para terem uma noção, eu conheci este livro na mesma altura que conheci a A Rapariga que Roubava Livros, muito antes de ter um blog ou de conhecer o comunidade literária da internet, eu nem sequer andava ainda na faculdade (e acabei este ano o meu curso), por isso estão a ver, este livro vem lá dos primórdios da minha TBR.
Ora vamos lá a uma tag, que já não fazia há imenso tempo (original aqui).
1. Totally didn’t need to have a sequel/sequels.
Olha que ela questão... Assim sequela não digo, mas vou escolher uma spin-off que eu achei que ficou muito aquem do original, e que foi o Bloodlines.
2. Totally didn’t need to have more than one point of view.
Breaking Dawn, achei que foi uma tolice fazer 3 livros só com o POV da Bella e depois no último afinal já não é só o dela.
3. Totally didn’t need to change cover art through the middle of a series.
Não é bem uma mudança de capas, mas lá para o 7/8 livro da Adaga Negra, o estilo de capas mudou e eu não acho piada nenhuma.
4. Totally didn’t need a love triangle.
TODOS OS LIVROS COM TRIÂNGULO AMOROSO À EXCEPÇÃO DE THE INFERNAL DEVICES
5. Totally didn’t need this book to be included in this series.
Requiem, a série Delirium teria ficado muito bem no final de Pandemonium
6. Totally didn’t need a cliffhanger.
City of Bones, quer dizer... É que depois era tudo mentira, para quê???
7. Totally didn’t need to have just one point of view.
Hum... Eu não sou grande fã de mais que um POV... so...
8. Totally didn’t need that much hype.
My Life Next Door
9. Totally didn’t need a relative book reference. (Eg, For example: Hunger Games fan would love Divergent.)
Infelizmente não continuei com a série, honestamente nem sei bem porquê, mas quando eu li o Blood Rights dizia que era para fãs da J. R. Ward e eu quando li o livro fiquei WTF não tem nada a ver.
Começamos bem o ano, começamos... É o que dá quando me ponho a ver a minha enorme TBR e dou de caras com livros que já lá estão há imenso tempo e que eu já nem me lembro bem porquê. Tenho notado que ultimamente o meu gosto literário tem mudado de forma radical, e o que eu antes achava interessante já não me aquece nem arrefece. As sinopses parecem-me muito vagas e cada vez mais tenho visto YA's tão mal feitos... Não quer dizer que já não goste de YA, mas acho que cada vez mais começo a notar as particularidades piores. Assim, apeteceu-me fazer uma limpeza geral e mandar fora os livros que tenho a certeza que não vou pegar nunca.
Em tempos achei mesmo que ia ler esta trilogia. Sim, os livros são gigantes, mas curiosamente não me assustavam. Foram ficando, ficando... E nunca lhes peguei. E não será agora, depois de já ter lido tantos clichés como já li, que o drama entre raparigas num colégio interno me vai apelar.