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feel the pages

uma fangirl obsessiva compulsiva opina e partilha a sua experiência sobre livros de ficção

Divergent - trailer

É talvez das séries que, desde que estou no Goodreads, tem subido na pirâmide da popularidade. Pessoalmente, nunca me interessou assim tanto, como já tenho vindo a dizer neste blog, não sou das maiores fanáticas por distopia e pareceu-me muito semelhante ao The Hunger Games. Tão semelhante, que honestamente, perdi logo ali o interesse. Mas nunca ninguém se cala com o quão maravilhosa é a série e isto e aquilo, e como podem ver aqui até cheguei a pensar a possibilidade de o ler. O tempo foi passando, passando... E o interesse também. Saiu o último livro em Outubro passado (creio eu) e vi todos a queixarem-se do final. Pensei em não spoilar-me, porque achava mais tarde ou mais cedo que iria ler, mas depois reflecti melhor e decidi que não iria investir emoção e sentimento e sobretudo tempo numa série cujo final depois me iria decepcionar (já me basta o Delirium) e spoilei-me propositadamente. Felizmente não comecei a ler, porque iria fritar a pipota se tivesse de passar por aquele final. 

 

Tudo isto não quer dizer que não vá ver o filme, até porque gosto muito de filmes de acção (mais do que livros) e decidi ver os trailers já disponíveis. vamso então à minha opinião.

 

 

 

25 Factos Literários Sobre A Minha Pessoa

Nem eu sei, conscientemente, de algumas das minhas qualidades como leitora. Por isso, hoje vou descobrir e partilhar convosco 25 factos sobre os meus hábitos de leitora, as minhas preferências e os meus tiques esquisitos. Compartilhem também as vossas particularidades literárias nos comentários!

 

  1. Ainda gosto de ver os meus livros de criança e observar as figuras e a cores.
  2. Tive uma fase em que pensava que ia ler todos os clássicos de uma assentada.
  3. A minha 'biblioteca' consiste apenas numa prateleira de livros cuidadosamente encaixados uns nos outros.
  4. Adoro marcadores de livros.
  5. Os meus primeiros livros foram todos comprados no Continente.
  6. O meu género favorito é romance paranormal.
  7. Houve uma altura em que abominava de trilogias.
  8. Agora sou viciada em séries com 3 ou mais livros.
  9. Não gosto de esperar pela publicação de um livro.
  10. Não tenho um autor favorito (daqueles em que acho que todos os livros são fantásticos).
  11. Nunca dobrei a página de um livro.
  12. Tenho diferentes livros favoritos para diferentes géneros.
  13. Frito a pipoca quando substituem as capas originais pelos porters das adaptações cinematográficas.
  14. Gosto que os livros de uma série tenham todos o mesmo formato (altura, título e nome do autor no mesmo lugar...)
  15. O tamanho normal de livros que leio é entre 300 e 400 páginas (mas não quer dizer que não leia com mais ou menos).
  16. Tenho alguma dificuldade em gostar de distopias e romance histórico.
  17. Quando descubri romance erótico fiquei assustada, mas agora sinto falta um de vez em quanto.
  18. Quanto mais simples e elegantes forem as capas, maior é a probabilidade de eu ler o livro (caso ainda não tenha lido a sinopse ou ela não me esclarecer).
  19. Prefiro capa mole à capa dura.
  20. Gosto de cheirar e ler a última frase antes de começar a ler o livro.
  21. O primeiro livro que eu li sozinha foi A Menina do Mar.
  22. A primeira série que li foi o Harry Potter.
  23. Posso não comprar nada, mas adoro andar numa livraria.
  24. Um livro creditado com 5 estrelas, só é bom para mim se me fizer chorar.
  25. Nunca li nada do Nicholas Sparks.

A Rapariga Que Roubava Livros (The Book Thief)

 

 

Autor: Markus Zusak

Edição Portuguesa: Editorial Presença

 

Sinopse

Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as pessoas vivem sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não deixaram de sonhar. A Morte é a narradora omnipresente e omnisciente e através do seu olhar intemporal, é-nos contada a história da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos, Hans, o pintor acordeonista, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, assim como de outros moradores da Rua Himmel, e também a história da existência ainda mais precária de Max, o pugilista judeu, que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann. Um livro sobre uma época em que as palavras eram desmedidamente importantes no seu poder de destruir ou de salvar. Um livro luminoso e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e emoção.

 

Opinião

Eu tenho um interesse especial pela Segunda Guerra Mundial. É algo que vai para além de mim e da qual eu não tenho grande orgulho em confessar. Como o próprio autor diz, como é que alguma coisa pode ser tão horrível e gloriosa ao mesmo tempo? Nenhumas outras palavras podiam descrever tão bem o meu sentimento. O holocausto é algo tão terrível e abominável e afecta uma imensidão de gente inocente que se torna assutador e igualmente grandioso (não no bom sentido da palavra, obviamente, mas não há quem consiga negar que se não se tratasse de uma mancha tão grande na nossa história, de eventos que mudaram as vidas de tantas pessoas. Como é que algo consegue ser tão devastador à escala mundial é precisamente aquilo que me atrai para este tipo de histórias.

 

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